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Logotipo da web Novela O Segredo De Um Passado (Foto:Divulgação) |
(Abertura)
*Novela:*
*O SEGREDO DE UM PASSADO.*
🗝🚪🔑
*Capítulo 16.*
*Foca na expressão do rosto do gerente do Hotel Dallas ao ver Rosa com uma arma em mãos.* 😳
*Fique agora com o capítulo inédito.*
*Rosa* tenta convencer o gerente do hotel de que não há problema no fato dela estar com uma arma dentro do hotel. Ela diz: — Senhor *Gabriel Barbosa,* entenda. Eu acabei de comprar essa arma, mas não é por nada específico. Comprei simplesmente para a minha defesa e não pretendo usá-la para algo além disso.
O gerente *Gabriel* diz:
— Sim, senhora. Eu entendo, mas eu não posso permitir que a senhora possua uma arma aqui dentro do hotel. Além disso, pode ser muito perigoso e alguém poderia se assustar ao lhe ver com essa arma!
*Rosa* responde:🧝♀
— Eu sei. O senhor tem toda a razão, mas agora pense comigo. E se eu não estivesse armada e houvesse mesmo um bandido dentro do meu quarto. O que poderia ter acontecido comigo?
Contrariado, o gerente *Gabriel* diz:
— Tem razão, mas então vamos fazer desse modo. Eu vou permitir que fique com sua arma, mas peço, por favor, que não comente com ninguém que eu abri uma exceção. Tudo bem, senhora?
*Rosa* responde:🧝♀
— Tudo bem. Pode ficar tranquilo. Eu sou muito grata ao senhor. Obrigada!
Ao se despedir do gerente, *Rosa* sobe novamente para seu quarto. Ela liga a TV, pega uma pipoca e se joga na cama, já cansada. Ao olhar para o seu celular, *Rosa* se lembra que o aparelho está desligado. Ela resolve ligar o aparelho e recebe notificação das setenta e oito ligações que perdeu. Eram ligações de seu esposo *Luan.*
*Rosa* se lembra da carta que deixou. Decidida, ela deleta de uma só vez todas as ligações perdidas, sem nem ao menos ouvir os recados deixados por *Luan* em sua caixa de mensagens. Após isso, *Rosa* olha para o celular e lê a mensagem:
*78 ligações deletadas com sucesso!*
Ela continua assistindo a TV e comendo pipoca, até que adormece. 🧖♀
*Enquanto isso, já noite no Brasil*. 🇧🇷
*Luan*, inconformado diz: — *Lucileide. Lucileide!*
*Lucileide* responde:
— O senhor me chamou?
*Luan* diz:
— Sim, chamei. Por acaso, *Rosa* lhe disse algo antes que tivesse saído para viajar?
*Lucileide* responde, dizendo:
— Não, mas o que poderia ser, senhor?
*Luan* lhe mostra a carta e diz:
— Isso. Leia.
Assim que lê o conteúdo da carta, *Lucileide* fica em choque. Perplexa, ela diz:
— Meu, senhor! O que significa isso? Não! Eu não acredito. Só pode ser brincadeira da parte dela.
*Luan,* diz aflito: 🥺
— Será, *Lucileide?* Tomara mesmo que seja uma brincadeira dela, pois nessa carta ela também está me pedindo o divórcio, mas eu me recuso a dá-lo para ela. Como ela pôde fazer isso comigo? Ela foi embora sem nem ao menos falar comigo. Nem a nossa filha não levou. Que tipo de mãe ela é? Me diga! Ela me deve uma explicação sobre isso. Estou eu aqui a pensar mil coisas que explique o comportamento de *Rosa*. Será que ela arranjou outro?
*Lucileide* diz:
— Não, meu senhor. Não pense assim. *Dona Rosa* te ama muito. Eu posso garantir!
*Luan* responde:
— Como eu posso acreditar nisso, agora? Me diga! Por que ela fez isso comigo? Por quê?
*Lucileide* diz:
— Não sei, meu senhor. Talvez ela precise desse tempo.
*Luan* responde:
— Que diacho de tempo é esse, *Lucileide*? Até ontem estava tudo às mil maravilhas entre nós! Agora, isso? Ela já tinha tudo planejado!
Nessa hora *Luan* chora inconsolável e diz: — Já fazem horas que ela chegou lá nos EUA. Eu ligo e ela não atende, nem mesmo para me dar uma explicação decente! Eu vou esperar uma semana. Se ela não voltar, irei atrás dela e pedirei uma satisfação, pessoalmente!
*Lucileide*, assustada, diz:
— Não, meu senhor. Não faça isso, por favor! Com certeza, alguma coisa muito séria aconteceu para que ela pedisse o divórcio dessa forma. Dê um tempo para ela, senhor. Um mês. Não foi esse tempo que ela disse que levaria essa viagem? Agora, por favor, pense somente na sua filha *Dulcy*. Como ela vai se sentir sem a presença de vocês dois, meu senhor?! Ela irá sofrer muito se o senhor também for embora agora. 🥺
*Luan* diz:
— Tem razão, *Lucileide.* Vou dar para *Rosa* esse prazo. Se depois disso eu descobrir que ela está me traindo, não respondo por mim. Não sei do que sou capaz. Amo aquela mulher mais do que a mim mesmo.
Chorando, *Luan* caminha até o quarto da filha. Ele se deita ao lado da menina, até que adormece. 🧖🏻♂
*Lucileide*, sob muita tensão, vai para seu quarto. Ela pega o celular e liga para *Rosa*, que já estava dormindo e não atende suas chamadas. Ela tenta ligar mais algumas vezes. Sem obter sucesso, desiste e vai dormir. 😴
Enquanto isso, na casa de *Rosyllé* e *Thiago*. 🏭
O casal já estava deitado, pensando em dormir após muitos beijos e carícias. *Rosyllé* diz:
— Vida, você não sabe o que aconteceu hoje, no supermercado!
*Thiago* diz:
— Não, paixão. O que houve?
*Rosyllé* diz: 👩🏻🦱
— Então, nem sei como lhe falar isso. Foi tudo muito estranho. Eu acho que vi um fantasma. 👻
*Thiago* estava beijando a esposa, mas, ao ouvi-la, ele para e a olha de modo fixo, dizendo:
— Como assim, Paixão? Um fantasma? 👻
Os dois se sentam na cama e *Rosyllé* lhe conta tudo o que aconteceu quando esteve no Supermercado Carrefour. Enquanto ela explica tudo em detalhes, o tom de sua voz vai diminuindo, até que os dois ficam em off.
*Na mansão Casagrande.* 🏛
*Adriano Casagrande* está acamado, com febre alta, sendo cuidado há dias por sua empregada *Maria do Socorro*. Ela diz: — *Senhor Adriano,* há dias que o senhor está acamado e que não come quase nada. Desse modo o senhor está com fraqueza e essa febre só está piorando. Estou começando a me preocupar muito. Nem mesmo meu santo chá, que tem a fama de levantar até defunto, está resolvendo o seu problema. Acho bom o senhor ir para um hospital. Amanhã, cedinho, vou avisar para a sua filha *Rosyllé* que o senhor está doente.
*Adriano*, com dificuldades para falar, sussurra com voz falha: — Não, *Help.* Não precisa preocupar *Rosyllé*. Amanhã vou para o hospital.
*Maria do Socorro* diz: — O senhor vai mesmo, promete?
*Adriano* balança a cabeça, de modo afirmativo, consentindo. 😖
Voltando para a casa de *Rosyllé* e *Thiago.* 🏭
Assim que *Rosyllé* termina de contar tudo o que aconteceu no Supermercado Carrefour, *Thiago* a abraça e beija, dizendo: — Paixão, minha paixão. Não fica assim, pois isso é ilusão da sua cabeça. Você está muito cansada. Talvez sejam até memórias distorcidas, relacionadas à situação difícil que você vivenciou enquanto esteve no continente africano. Venha cá e me deixe te dar um pouco mais de carinho.
*Rosyllé* se deita no peito de Thiago e diz: — Vida, eu sei o que você está querendo! 😁
*Thiago* responde sorrindo:
— E o que eu estou querendo? Me diga.
Ele faz cócegas em *Rosyllé*, que ri dizendo:
— Kakakaka. Minha vida, pare! Por favor, pare! Kakakaka.
*Thiago* diz:
— Então, me diz uma coisa. Você me ama?
*Rosyllé* responde gargalhando:
— Kakakaka. Eu te amo, claro que eu te amo muito, meu amor. Kakakaka.
Se sentindo satisfeito com a resposta, *Thiago* para de fazer cócegas em *Rosyllé* e os dois se beijam de maneira intensa.
Um beijo de tirar o fôlego. 😗😙
*Rosyllé* diz:
— Eu, eu sabia! Era isso o que você queria de mim!
*Thiago*, deitado por cima de Rosyllé, diz:
— Minha paixão, eu não quero nada que você também não queira.
E assim, em meio a tanto amor e desejo, os dois voltam a se beijar ardentemente, enquanto dão início ao seu ritual de amor. Após o mágico momento, os dois se deitam e adormecem. 😴
*Na casa dos Bittencourt.*
*Renata* segue tendo os mesmos sonhos com pessoas negras, já mortas. Como nas últimas semanas, ela acorda e começa a desenhar tudo o que viu no sonho. *Renata* estava desenhando na cozinha enquanto pensava que *Alex* estaria dormindo. De repente, *Alex* se aproxima de *Renata.* De forma ríspida, ele pega os desenhos de *Renata.* Ao ver aqueles desenhos, ele se assusta e grita dizendo:
— *Renata* que diabos de desenhos são esses? Você está ficando maluca? Virou bruxa agora?!
Com medo da reação de *Alex*, *Renata* responde:
— Não, *Alex.* Não é nada disso. Estou há alguns dias tendo sonhos sobrenaturais. Esses desenhos retratam exatamente o que vi nesses sonhos, mas são só desenhos. Eu gosto de desenhar.
Furioso, *Alex* grita com *Renata,* dizendo:
— Maldita hora que me casei com você, sua bruxa! Você está maluca. Está querendo me ver morto da mesma forma como desenhou essas pessoas!
*Alex* rasga os desenhos de *Renata* enquanto ela chora e implora que ele não faça isso. Ela diz:
— *Não* é nada disso, por favor, pare! Não rasgue meus desenhos! Isso pode ter um significado maior do que podemos imaginar. Por favor, *Alex.*
*Alex* não dá ouvidos a *Renata* e continua rasgando seus desenhos, por fim, ele grita com ela, dizendo:
— Eu não admito que continue desenhando essas coisas em minha casa! Você está proibida de voltar a desenhar essas coisas. Eu mato você, caso se atreva a me desobedecer. Eu te mato, sua bruxa maldita!
Abalada ao ver a reação violenta de *Alex,* *Renata* promete que não voltará a fazer aqueles desenhos. *Alex* a deixa chorando sozinha na cozinha, enquanto sai furioso para o quarto do casal. A partir daquele dia, *Renata* deixou de desenhar o que via em seus sonhos por medo de *Alex*, até que também parou de ter aqueles sonhos…
*O SEGREDO DE UM PASSADO.*
🗝🚪🔑
(Encerramento)
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